Eu recebi este trabalho de uma amiga, vi que era tão bonito , belo que resolvi em partilhar com todos.
O Irmão Roger repetia algumas frases com bastante frequência, uma delas era esta: “Deus quer que nós sejamos felizes”.
Todos temos algo de bom em nós: tudo o que é mau está apenas à superfície. Deus que está no mais profundo de nós é Amor e Bondade.
Todos nós quando nos ofendem ou tratam mal temos o primeiro instinto de reagir de igual maneira, isso é o que somos à superfície, a chamada violência cega que todo o ser humano possui. Muitas guerras começam assim…
O que podemos fazer para transformar as relações que temos com os outros não sejam uma espiral de violência cega? Podemos ter consciência de como reagimos! Respondendo ao mal com o Bem…
F E A R – (Medo)
F – False (falsa)
E – Evidence (evidencia)
A – Apearing (parecendo)
R – Real (realidade)
A Luz é sempre mais forte que a Escuridão. Quando estamos num espaço muito escuro, basta apenas uma vela, por mais pequena que seja, para iluminar toda a escuridão que é em maior quantidade. Uma boa acção, por mais inútil que pareça num ambiente mau, pode ser essa pequena vela que tudo ilumina...
O Bem é sempre mais forte que o mal.
Geralmente as pessoas com más intenções não procuram a “luz”, nem procuram estar com pessoas “simples”, porque na escuridão o que é de mau nelas não se vê, fica camuflado, enquanto que se estivessem expostas as suas intenções seriam “reveladas”.
Até os momentos mais difíceis e dolorosos do nosso passado têm uma luz especial quando estamos felizes. Porque é por tudo o que já passámos que hoje somos o quem somos.
Rezar/Orar não é alhearmo-nos da realidade: é deixar que uma realidade mais profunda entre dentro de nós.
“A oração nos deixa isolados do mundo. Ao contrário, nada é mais responsável do que orar” – Irmão Roger (ele repetiu muitas vezes esta frase nos últimos meses de vida)
Tal como as pedras do rio, os seixos, que com o tempo e roçando uns nos outros se tornam redondos e mais belos, assim nós ao nos relacionar-mos com os outros vamos nos aperfeiçoando e nos tornando mais
Todos temos algo de bom em nós: tudo o que é mau está apenas à superfície. Deus que está no mais profundo de nós é Amor e Bondade.
Todos nós quando nos ofendem ou tratam mal temos o primeiro instinto de reagir de igual maneira, isso é o que somos à superfície, a chamada violência cega que todo o ser humano possui. Muitas guerras começam assim…
O que podemos fazer para transformar as relações que temos com os outros não sejam uma espiral de violência cega? Podemos ter consciência de como reagimos! Respondendo ao mal com o Bem…
F E A R – (Medo)
F – False (falsa)
E – Evidence (evidencia)
A – Apearing (parecendo)
R – Real (realidade)
A Luz é sempre mais forte que a Escuridão. Quando estamos num espaço muito escuro, basta apenas uma vela, por mais pequena que seja, para iluminar toda a escuridão que é em maior quantidade. Uma boa acção, por mais inútil que pareça num ambiente mau, pode ser essa pequena vela que tudo ilumina...
O Bem é sempre mais forte que o mal.
Geralmente as pessoas com más intenções não procuram a “luz”, nem procuram estar com pessoas “simples”, porque na escuridão o que é de mau nelas não se vê, fica camuflado, enquanto que se estivessem expostas as suas intenções seriam “reveladas”.
Até os momentos mais difíceis e dolorosos do nosso passado têm uma luz especial quando estamos felizes. Porque é por tudo o que já passámos que hoje somos o quem somos.
Rezar/Orar não é alhearmo-nos da realidade: é deixar que uma realidade mais profunda entre dentro de nós.
“A oração nos deixa isolados do mundo. Ao contrário, nada é mais responsável do que orar” – Irmão Roger (ele repetiu muitas vezes esta frase nos últimos meses de vida)
Tal como as pedras do rio, os seixos, que com o tempo e roçando uns nos outros se tornam redondos e mais belos, assim nós ao nos relacionar-mos com os outros vamos nos aperfeiçoando e nos tornando mais
“Tem paciência comigo. Deus ainda não me terminou...” Isto também se aplica a nós próprios, porque muitas vezes não toleramos os nossos próprios erros...
Quando temos uma dificuldade ou um problema não adianta fugirmos dele (nem fugindo para outro sitio): o problema estará sempre à nossa frente e não atrás de nós....
No mundo existem vários sistemas de autoridade: em pirâmide em que o chefe tem sub chefes e por aí adiante, existe a autoridade do chefe absoluto que concentra todo o seu poder nele próprio, existe aquele poder em que todos mandam… Jesus disse-nos algo de novo: “Aquele que for o maior deve ser o servo” Porque a autoridade é um serviço...
““Deus, recolhe os meus pensamentos em ti.
Junto a ti a Luz, Tu não me esqueces.
Junto a Ti o socorro, Junto a Ti a paciência.
Não compreendo os Teus Caminhos,
Mas Tu conheces o Caminho para mim”
Dietrich Bonhoeffer (escreveu este poema na prisão alguns meses antes de morrer)
A propósito da leitura dos discípulos de Emaús, o Irmão Paul disse que a Morte de Jesus foi um acto público em que ninguém deixou de saber o que tinha acontecido e quem tinha morrido. A Ressurreição ao contrário foi um acto privado. Porque Jesus nunca iria para o Templo anunciar a todos que tinha ressuscitado “Hei estou aqui! Vocês não venceram!” Isso soaria sempre a vingança e Jesus nunca se vingou de ninguém.Nada nos pode separar do amor de Deus”
Quando temos uma dificuldade ou um problema não adianta fugirmos dele (nem fugindo para outro sitio): o problema estará sempre à nossa frente e não atrás de nós....
No mundo existem vários sistemas de autoridade: em pirâmide em que o chefe tem sub chefes e por aí adiante, existe a autoridade do chefe absoluto que concentra todo o seu poder nele próprio, existe aquele poder em que todos mandam… Jesus disse-nos algo de novo: “Aquele que for o maior deve ser o servo” Porque a autoridade é um serviço...
““Deus, recolhe os meus pensamentos em ti.
Junto a ti a Luz, Tu não me esqueces.
Junto a Ti o socorro, Junto a Ti a paciência.
Não compreendo os Teus Caminhos,
Mas Tu conheces o Caminho para mim”
Dietrich Bonhoeffer (escreveu este poema na prisão alguns meses antes de morrer)
A propósito da leitura dos discípulos de Emaús, o Irmão Paul disse que a Morte de Jesus foi um acto público em que ninguém deixou de saber o que tinha acontecido e quem tinha morrido. A Ressurreição ao contrário foi um acto privado. Porque Jesus nunca iria para o Templo anunciar a todos que tinha ressuscitado “Hei estou aqui! Vocês não venceram!” Isso soaria sempre a vingança e Jesus nunca se vingou de ninguém.Nada nos pode separar do amor de Deus”
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